Não sabia por qual razão, mas parecia que as coisas seriam boas naquele dia.
Fez sua higiene matinal, acordou seu genitor, foram à escola.
A primeira aula era vaga, portanto, não encontraria ninguém ali em sua classe - era o esperado.
Encontrou uma colega de classe lá. Saíram, andaram ao redor do campus e retornaram à sala.
Um tempo após, souberam que a professora de língua portuguesa não daria a aula. Portanto, passariam mais duas aulas ali, à toa.
Conversaram, riram, contaram piadas, arrumaram trabalhos, rabiscaram a lousa, entre outras coisas típicas de alunos.
Em algum momento, encontrou-se numa conversa com uma colega e alguns colegas de classe.
'Isso não vai dar certo. Olha só aonde eu me meti.' - pensou, inconscientemente.
Porém, era só uma conversa. Não poderia acontecer nada de muito errado. Ou poderia?
Em certo momento, um de seus colegas de classe questionou à Priick se ela ficaria com alguém da sala de aula.
Priick raciocinou rápido. Pensou em tudo em segundo e sem hesitar. Respondeu-lhe a negativa.
Sua colega de classe contrariou. Bateu o pé e disse que Priick ficaria, sim. Até ameaçou contar quem era. Porém, não o fez.
Depois de alguns momentos, queriam porque queriam tirar-lhe uma fotografia.
Priick, contraditória, não deixou. De modo algum.
Pensou em algumas coisas e teve medo de outras.
Na última aula, seu grupo de artes apresentou o trabalho, quase nada deu errado. Foi um milagre.
E um fato interessante que queria ressaltar:
Durante a hora do intervalo, algo a intrigou, uma certa frase, considerada como uma palavra só: 'Aquela?' foi o suficiente para milhões e milhões de pensamentos invadirem sua mente.
Porém, ciúmes em momento algum passou perto dali. Talvez ela o proteja mais do que devia. Talvez ela goste mais dele do que esteja afim dele. Talvez ela... só ame.
Fim do capítulo 8;
0 notas de rodapé:
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