Introdução
Priscila se julgava uma garota meio indie. Estava sempre lendo, escrevendo, rabiscando e ouvindo música - mas ouvia música num volume baixo, é que ela gostava de saber o que se passava no mundo ao seu redor ainda. Tinha essa ideia louca na cabeça de que um dia o mundo ainda seria um lugar melhor (só não sabia em comparação a quê). Tinha uma paixão esquisita por literatura, matemática e design. Tinha um tom um tanto quanto nostálgico quando falava (e também quando escrevia). Esperava que alguém a compreendesse e acima de tudo, apesar de não saber o que aconteceria a seguir, queria que tudo ficasse bem.