16 setembro 2009

Capítulo 52 - Pule!

Caros leitores,
estou aqui em nome de Priick, para pedir-lhes desculpas por ficar sem tempo para postar. E também, por não estar respondendo os comentários. Assim que puder, ela o fará.
Nas palavras de Priick:
Bem, a minha rotina é tão corrida, de verdade. Quem conhece sabe que eu não tenho tempo para muita coisa. E que a narradora deveria postar mais aqui, só que ela só trabalha com hora paga e ela não faz hora extra e bem, fica um pouco difícil para a mera mortal aqui.
Mas de fato, peço a compreensão de todos vocês para que não abandonem minha vida assim.
Obrigada a todos, *--*

De fato, como a garota anda um tanto quanto atolada, perdoem a mim e a ela por toda essa falta de capítulos em sua vida.
E agora, dando continuidade à vida de Priick, vamos pular uma semana da vida dela e pular para o próximo dia de reposição.
Logo que, nada de interessante acontecera naquela semana.



Fim do capítulo 52;

12 setembro 2009

Capítulo 51 - As desconcordadas;

E então, Priick e seus amigos, decidiram esperar por seus pais próximos ao portão da escola. Todos sentados no chão mesmo.
Enquanto conversavam, Priick comentou com uma amiga, sobre o nome do grupo de uma promoção que as duas estavam participando.
-E o nome do grupo? A gente podia mudar.
-É, eu não gosto muito do nome, não.
Após discutirem sobre alguns nomes, não entraram em acordo algum.
-Reparou que a gente não concordou em nada até agora?
-É... Podia ser as desconcordadas o nome do grupo. Imagina que legal!
-Legal? Você tá com febre? Isso parece nome de música de funk.
-É, imagina só. As desconcordadas, tuntz, tuntz, tuntz, tuntz.
Após algumas discussões, as garotas decidiram que deixariam o nome do grupo como estava.
Qualquer coisa era melhor que as desconcordadas, não?
E então, a reunião se iniciou.
A mãe de Priick pegara o boletim. E não havia nenhum I.
A não ser por um I que saira computado errado.
Ah, não há palavras para explicar a felicidade que a garota sentiu.
E então, as mães se revoltaram contra um certo professor para questionar sobre as tais notas baixas que a maioria dos alunos vinham tirando em sua matéria.
O quebra pau fora tão grande, que todos os alunos presentes acharam que sairiam mortos dali mesmo.
Ou então, que estariam mortos na terça feira - dia em que haveria aula da tal matéria.
Mas no final, ninguém saira morto.
E então, Priick fora para casa, almoçara, e voltara à escola para fazer uma prova de física.
Era algo como uma competição, uma olimpíada.
Muitas das garotas que estavam presentes no local, consideraram o rapaz que aplicara a prova um tanto quanto gato.
Priick, contradizendo todas, achou o rapaz bonito, até.
Após fazer a prova, a garota não achou que acertara muitas. Ela chutara a maioria, era fato.
Mas era só por fazer mesmo, não esperava ganhar nada.
Ligara para seu pai e esperara que ele a buscasse durante meia hora.
A garota ficara profundamente irritada por ter que esperar no portão da escola, sozinha, durante meia hora.
Só não havia ido para casa de ônibus pois estava sem seu bilhete único, e não foram a pé pois estava cansada e com seu celular em mãos e tinha medo de ser assaltada.



Fim do capítulo 51;

Capítulo 5O - Xanofobia?;

Mas que derrota, acordar em pleno sábado às 5:3O da manhã para ir à escola.
Priick nunca pensou que esse pesadelo um dia viraria realidade.
Cansadíssima, a garota levantou-se, trocou-se, e foi à escola.
Ao chegar lá, encontrara alguns de seus colegas e ficara feliz por saber que não teria que passar por aquilo sozinha.
E então, a primeira aula fora de história.
E enquanto o professor explicava algo sobre estrangeiros, ele mencionou xenofobia.
E um querido colega de classe de Priick comentou que entedera xanofobia.
Tirem suas próprias conclusões sobre a palavra.
E depois de uma sessão de risos, a aula de história acabou-se.
Os alunos tiveram uma aula de física após essa, e foram dispensados pois haveria uma reunião de pais, para a entrega dos boletins.

 
Fim do capítulo 5O;

07 setembro 2009

Capítulo 49 - Mas é um novo capítulo, e sem você nele;

E era assim mesmo que ia ser.
Ela não precisava mais dele.
Ela não queria mais a companhia dele.
Ela não gostava mais dele.
Não precisava mais das discussões.
Não precisava olhar para ele toda manhã.
Não queria mais que ele fosse o Thomas Fletcher dela.
Não queria mais o item número cinco de sua lista de aniversário como antes.
Não queria mais ver o quanto o sorriso dele era fofo.
Não necessitava mais de olhar para ele quando se falava em amor.
Não achava mais que o ódio era o sentimento mais próximo do amor.
Não achava mais que sua vida era regida por ele.
Não acreditava mais no que sua mente dizia.
Não acreditava mais nas enganações que ouvia.
Não precisava de mais tudo aquilo que ela achava que precisava.
Afinal, garotos vem e vão, mas as amizades verdadeiras são as que ficarão.

Fim do capítulo 49;

Capítulo 48 - Bipolaridade;

Priick levantou-se na sexta feira, como fazia todos os dias, chegou à escola, como fazia todos os dias.
Teve uma aula de matemática adorável, a não ser pelo mau humor do professor, uma aula de português adorável também e um recreio um tanto quanto digno.
Estava conversando com sua amiga, sobre um post num blog de uma amiga, quando um certo alguém veio falar com ela.
De fato, ela já não estava mais tão surpresa assim.
Há algumas semanas já, ela vinha se perguntando, se gostava mesmo de rival. Ele... era como um irmão para a garota, de fato. Mas... aquela mágica que ela sentia no começo do ano, havia sumido.
Era como se a amizade preenchesse o que ela sentia anteriormente. Ela se contentava com aquilo agora. E não precisava de mais nada.
E ela sabia que não estava se enganando como fizera outras vezes. Era de verdade, ela não gostava mais dele.
Mas oras, não é que a convivência trás a bipolaridade?
Após alguns esclarecimentos de ambas as partes, ficou claramente claro para a garota que a amizade supera qualquer outra coisa, e ela pode preencher o mais falso dos sentimentos - mesmo que às vezes esse sentimento pareça verdadeiro.
Quando em casa, já. A garota estava folheando alguns papéis recortados, e ela percebeu o quanto ela pensava num certo garoto que possuía duas covinhas que ela conhecia de vista.
É, parecia que o desapego de coisas falsas era uma das qualidades de Priick.
E de fato, ela não se sentia triste, não se sentia vazia, não se sentia amarga, com vontade de chorar até não poder mais. Por mais estranho que parecesse e que fosse, ela se sentia completa. E feliz por saber que tinha um amigo, e não mais um rival, e que não era mais enganada por si mesma.

Fim do capítulo 48;