20 maio 2009

Capítulo 2 - Ainda invisivelmente, invisível;

Mais um dia amanhecia na cidade de São Paulo, nada de extraordinário acontecia na cidade da garoa. O despertador de Priick tocara anunciando que já era hora de acordar para mais um dia de escola. A garota desligou o anunciador da manhã e permaneceu mais cinco minutos na cama.
Passados os cinco minutos de sua permanecia, levantou, fez sua higiene matinal.
Acordou seu genitor e fora assistir Sakura Card Captor.
Ficou irritada por saber que passaria uma hora de Sakura sendo que só poderia assistir um episódio - o equivalente a meia hora.
Deixou sua raiva de lado e assistiu o desenho com paciência.
'Ah, que lindo!' - não pode deixar de exclamar depois que o episódio acabou.
Afinal, nesse episódio Shoaran contara a Sakura que a amava.
Depois de se conformar que não veria o próximo episódio, Priick entrou no carro de seu pai e foi à escola.
Avançando um pouco, estava combinado de chegarem as 8:00 para combinarem as coisas da festa junina. Porém, não havia quase ninguém da sala lá. Somente alguns colegas de classe copiando sua lição de casa. Enquanto um de seus colegas ficava emo num canto qualquer escutando qualquer música.
Priick chegou até a ter dó dele por um segundo.
'Ah, vou lá falar com ele. Por que não?'
Mas, pensou bem e decidiu não falar com ele. Afinal, eram meio que rivais. E rivais não costumam trocar palavras amigáveis. Costumam?
Deixou o colega de calss em seu canto.
Depois de um de seus colegas acabar de copiar a lição, sairam para andar enquanto escutavam música no MP (Music Player - caso alguém fique em dúvida) da garota.
Ela contara sobre como sua melhor amiga não a vira. Ah, pensara nisso a noite toda.
Contara também sobre seus colegas de classe em seu msn perguntando se aquele subnick era pra algum de seus colegas.
'Há, que besteira.' - comentara - 'Por que todos acham que gosto dele?' - questionara.
'Ah, não sei. Só sei que não suporto mais ouvir falar nele.' - seu colega comentou.
Discutiram sobre cabular aula ou não - realmente, uma tentação enorme.
Decidiram que não cabulariam e voltaram para a sala.
Durante a aula, a professora corrigiu os milhares de exercícios que passara para casa. E como a correção era uma chamada oral, todos os alunos temiam que a professora chamasse por seu número.
Felizmente, Priick saira ilesa dessa aula. Na última aula em que a professora perguntara um exercício à ela, a regente da aula jogara três questões sobre a garota. Não que fosse pressão demais. Ela sabia as respostas e sabia responder.
Seu colega a observando, não a fazia sentir bem.
Quando ele a olhava, e ela, sem querer olhava de volta e seus olhares se encontravam, as palavras fugiam de sua boca, sua mente se esvaecia, era como se todos os pensamentos fugissem dali para que ela só se concentrasse nele. E somente nele.
Como podia ele exercer esse grande poder sobre ela se nem ao menos amigos eram?
Pulando algumas partes que não precisam ser mencionadas aqui, chegamos à aula de matemática.
O professor corrigira alguns exercícios, passara alguns trabalhos e passara lição de casa. A aula passou-se rapidamente.
Priick foi para sua casa. Entrou no msn, e encontrou com sua melhor amiga online, perguntara pra ela sobre o acontecimento do dia anterior. Como pudera não a ver ali.
E a garota realmente não a viu. Estaria ficando invisível como Luccas e Mark?

Fim do capítulo 2;

0 notas de rodapé: