Adivinhem? A primeira aula era de matemática.
Não que a garota tivesse algo contra. Ao contrário, amava a matéria - e acreditem, poucos no mundo são disso.
Era fascinada por números, e letras. Imagine só poder juntar os dois em uma matéria só? Proposta tentadora.
Então, o professor corrigira alguns dos exercícios passados na aula passada, e passara alguns exercícios do livro para fazer na hora. Feito isso, ele disse que se ausentaria da sala durante uns momentos - não com essas palavras - e o fez.
A maioria, que não estava nem aí para a lição, começou a conversar com seus colegas de carteira, ou até mesmo com aqueles que se sentavam do outro lado da sala.
Distância não é um problema quando falamos do 1ºC, acredite.
Priick, que de alguma forma, estava sem paciência pra lição, deu uma olhada somente, fez um esforço mínimo e disse que não faria.
Esperaria pelo professor para pedir lhe uma explicação de como fazer.
Bem, quando ele adentrou a sala, uma multidão correu para cima dele, a perguntar sobre como fazia o exercício, se era daquele jeito ou não, se a pessoa tinha chegado perto ou não, a questionar o porque da resposta do livro não bater com a do exercício que ele fez.
E bem, rival não estava no meio.
Será que ele tá conseguindo fazer? - Priick perguntou-se por um momento.
Espiou de soslaio o garoto e ele conversava com seus amigos.
Com certeza, ele nem ao menos estava tentando fazer.
A garota continuou a repassar um resumo de química em seu caderno.
E quando voltou seu olhar para o professor que apagava a lousa, viu rival que se aproximava do mestre da aula.
Estava dem0rando demais para ser verdade.
Fitava a conversa dos dois discretamente, a fim de descobrir o que o professor falaria para seu queridinho.
Queria saber se daria um fora como fez com todos os outros alunos que recorreram até ele ou explicaria tudo. Era um caso de honra, para ela.
Não é nada pessoal, porém, se rival lhe pedisse, o professor lhe explicaria toda a matéria de primeira série novamente e explicaria até alguns assuntos mais avançados do terceiro ano. Não duvidava muito disso.
Detestava essa 'capacidade' que o garoto possuía. Como ele conseguia ser amado por quase todos os professores sendo daquele jeito e ela sendo odiada sendo daquele jeito?
Ah, uma nota mental para Priick: lembrar-se de perguntar para ele qual a receita para ser amado por todos os professores.
Fim do capítulo 44;
10 notas de rodapé:
Quem sabe ela descubra ainda.. :P
Gostei muito! ;D
HAHA na minha sala tem um caso desses u_u' DD: não entendo - sério mesmo - porque aquele menino metido a sabichão e certinho é venerado por (quase)-todos os professores :~
gosto da sua história, é bem real e divertida :)
que menino ousado -.-'
talves todo os professores ame ele por ele ser aqueles meninos puxa-saco '-'
ele é puxa saco? ^o)
Priick mal não fez a lição -rsrs
once upon a time tem que virar serie de TV \0/ -eu gosto
Ai...sei exatamente como sao essas tipos!
o0
Sempre tem um assim!
;p~
Ai, gostei muito da sua história :)
passa lá no blog, depois?
beijos, bia :*
O.O'
adorei!
tipo, isso é real mesmo??
Tem meme para ti no blog :)
olha lá depois :D
beijos.
Adoro suas histórias, mais queim sabe ela ainda descubra.
Beiijokas
Adoreei vou ler sempreeee =D
Dá uma passadinha lá no meu Ok
To te seguindooo
Beeijoss
www.neverlandbyisa.blogspot.com
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