Estava ansiosa para a aula de quinta feira, não que quisesse ter aula de inglês, física e português. Mas por ver seus colegas de classe mesmo.
Fez sua higiene matinal, foi à escola. Ao chegar lá, a aula de português foi produtiva, até. Não há muita coisa que possamos comentar sobre ela aqui.
Adiantando um pouco o dia, chegamos à aula de inglês.
A professora questionou aos alunos como foram suas férias e eles teriam que responder em inglês. Priick o fez com facilidade. E não sabendo o motivo, sentiu-se fuzilada por alguém com o olhar. Talvez fosse só o fato de ter citado alguma ou outra palavra de forma errada.
A professora deu um jogo de tabuleiro para os alunos. Era algo sobre as férias. Teriam que ir respondendo conforme as perguntas nos tabuleiros. Priick juntou-se a um colega de classe e jogaram juntos.
Nos momentos finais da aula, o professor de matemática adentrou a sala para anunciar algo aos alunos. De imediato, todos ficaram apreensivos. Poderia se tratar da aula do dia seguinte.
O professor comunicou-lhes que não possuía as notas das provas, porém possuía a média dos alunos.
Pediram ao professor que passasse as notas, caso fosse possível. E ele o fez.
A apreensão dominava a sala de aula. Os alunos cruzavam os dedos e davam as mãos rezando para que suas médias não fosse um I. Pelo menos um R. Deus existiria também.
E não deixaria que Priick tirasse outro I. Não deixaria que ela ficasse de d.p.
Priick temia - e muito - ficar com outro I nesse bimestre. Não podia de forma alguma acontecer.
Ela se esforçara naquele bimestre. Estudara em casa até - coisa que ela não fazia quando em casa.
O número de seu amigo vinha antes do de Priick. Suspirou aliviada ao saber que o amigo ficara com nota R.
Ao chegar em seu número, suspirou derrotada, antes mesmo de ouvir sua nota:
'Não tem jeito, é I'
E quando o professor anunciou o número de Priick, o veredicto foi dado: I.
Fim do capítulo 29;
0 notas de rodapé:
Postar um comentário