E de tão impaciente que estava, a hora parecia não passar.
Sua impaciência possuía nome, sobrenome, endereço e até RG: aula de matemática.
Se encontrava impaciente de tal forma para que pudesse ver o que havia feito de errado. Afinal, três R e um I poderiam deixá-la com I realmente?
E lentamente, os minutos se passaram.
Ao chegar à escola, os alunos - que esperavam ter duas aulas vagas antes de qualquer ensino - se depararam com um professor de matemática adentrando a sala.
Questionaram o mesmo sobre o que fazia ali. Logo que, eles possuíam aulas vagas.
O mesmo respondera, de um modo um tanto quanto arrogante, que agora era sua aula e que o horário havia sido mudado.
Rebateram com o argumento de que ele não poderia dar aquela aula, logo que não se possuía a presença de todos os alunos em classe.
Porém, dissera que mesmo que os alunos não estivessem, a culpa não era dele e ele daria a sua aula.
Mesmo com os alunos faltantes, tiveram a aula.
O professor entregara os trabalhos e as provas logo em seguida.
Priick conferira com as provas de alguns colegas de classe e percebera que, alguns exercícios em seu trabalho estavam errados e no trabalho de outros, estava certo.
Perguntou-se o porquê daquilo e não achara motivo algum.
E bem, aproveitou-se da ausência do professor no recinto e falou tudo o que tinha para falar. Tudo o que devia falar e não falara em sua frente pois ele gritaria com ela.
E rival, ainda bem que você não estava lá.
Devo-lhes confessar, Priick não teria feito tal 'escândalo' se seu rival se encontrasse no local.
Ela não ousa de nada na presença dele. Ela - de certa forma - tem medo dele. Ela tem medo de algo que ele possa dizer para ela. Ela tem medo de que ele diga algo que a machuque. Ela... é só insegura de você, rival.
E feito o seu 'escândalo', a garota respirou, pensou no que seu ídolo faria e sentou-se em sua carteira e assistiu ao resto da aula.
Fim do capítulo 34;
0 notas de rodapé:
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