18 julho 2009

Capítulo 25 - o loiro perfeito;

Em certa ocasião, Priick encontrava-se viajando de férias com sua família.
Não possuía nada para fazer. E como naquela cidade não havia muitas 'pessoas' de sua idade, resolveu que iria à 'loja' de seu tio acompanhando sua genitora.
Ao chegar lá, fora recebida por sua tia. A mesma e sua genitora começaram a conversar.
Logo, uma 'cliente' chegou. E sua tia apresentou-as à cliente e uma garota de sua idade - sua filha.
Após isso, a tia de Priick e sua mãe ficaram a conversar dentro do escritório.
Priick, entediada com toda aquela conversa, estava sendo deixada de fora.
Foi à varanda, olhar o movimento da rua - que a propósito, não era grande.
Após estar lá durante uns momentos observando um rapaz - que julgou ser um policial - multar o carro estacionou de modo incorreto na loja ao lado, seu tio, sua tia e sua mãe, se juntaram a ela na varanda.
Desviou seu olhar um momento para o chão, abaixo da varanda. Reparou no carro que havia estacionado lá.
Um belo carro, não devo deixar de ressaltar. Porém, como meus conhecimentos de narradora são vagos, Priick não informou-me qual era.
Olhou por entre a janela do automóvel e viu um garoto - aparentemente bonito, a propósito - a brincar com seu videogame ou celular. Ele parecia completamente entertido, já que não olhava para os lados e nem desgrudava os olhos da pequena tela.
Queria conhecê-lo. Porém lhe faltava a coragem para que fosse até ele.
Não fora até ele, e passou algum tempo mais assim que chegou em casa pensando sobre ele. De onde ele seria? Ele morava perto dali ou era mais um daqueles garotos que vieram da cidade grande? Será que seu cabelo era loiro natural ou era tingido? Seria capaz de trocar rival por ele? Será que ele seria legal quanto rival era? Ele teria o mesmo humor infantil de rival?
Mas por mais que pensasse nele, seu rival lhe vinha na cabeça.
Mais tarde, iriam à casa de seu primo para jogar video game, essas coisas de criança.
Ao chegar lá, ficaram jogando video game até que Priick avistou um garoto loiro na porta.
Não, não seria possível.

Fim do capítulo 25;

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