'Priick parece mesmo gostar de seu rival?'
Quando refiro-me a esse gostar, não é um gostar de amigo. Troquemos por outra palavra, com um significado mais profundo. Amar.
Priick parece amar seu rival?
Parece mesmo amor o que ela sente por ele?
Em um certo dia, enquanto conversava com uma antiga amiga no msn, leu e releu sua conversa no msn, várias vezes, até certificar-se de o que lia era verdade.
'Você o ama' - sua amiga confirmou-lhe.
Porém, havia algo um documento em anexo naquela conversa que eu não posso revelar aqui, pois a antiga amiga de Priick ficaria um tanto quanto revoltada.
E logo que Priick leu e releu aquele documento, começou a se perguntar, incansavelmente até achar uma resposta 'Eu amo meu rival?'
Quanto mais a garota se perguntava, mais a resposta parecia se esconder dentro de si. Ela não conseguia responder àquela simples pergunta.
A partir disto, começou a duvidar de seu amor por rival. Não teria confundido um irmão com um amado? Não teria achado em rival todas as qualidades que queria em um amigo que teria se apaixonado? Não se enganou ao olhar rival com as lentes trocadas?
Questionou-se durante dias e dias. Porém não encontrava a resposta para isso de modo algum.
Sua família programou uma viagem.
No meio desta viagem toda, conheceu um rapaz - cujo deixo para comentar em um próximo post -, o que a fez contestar ainda mais seu amor por rival.
Pensara em todos os prós e em todos os contras.
Era tudo tão justo com ele e tão injusto para com ela.
Não deveria ser assim, deveria?
Fim do capítulo 23;
0 notas de rodapé:
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