Voltara a estudar. Porém, não há estudo sem conversas paralelas.
Logo, passaram um bom tempo conversando sobre assuntos variados que não tinham nexo algum.
Fizeram alguns exercícios, sim.
Embora um dos colegas de Priick parecia não querer deixar a garota fazer os exercícios. Logo que, ele sempre pegava o livro e a folha enquanto ela escrevia ou copiava, interrompia a fala dela, roubava seu material eventualmente, entre outros.
Um dos tópicos das conversas entre exercícios fora: 'Por que você não faz chapinha, Pri?'
Todos requisitaram isso a ela.
Gostava de seu cabelo natural, com os cachos que davam movimento a suas madeixas.
Por mais que admirasse o cabelo liso, admirava em outras pessoas. Em si, não.
A insistência só levava à maior negação, era fato.
Desde que sua genitora comprara uma chapinha insistia frequentemente para que a garota pelo menos deixasse o cabelo liso uma vez. Mas batia o pé e insistia que não.
Sua amiga até perguntara se ela não faria chapinha mesmo que a pagassem. Disse-lhe que não. E surpreendeu-se com o que a amiga lhe falara em seguida. E logo após, recebera um olhar pervertido da parte de um colega. Estranhara, porém deixaria por isso mesmo.
Estudaram, conversaram, confabularam, riram.
Após muito tempo, foram embora.
Fim do capítulo 14;
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